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Nascida em Portugal e constituída por uma equipa com larga experiência comprovada na área de IT, quer em projectos nacionais quer em projectos internacionais, a kbit apoia os seus clientes e parceiros em todas as fases dos seus projectos, desde a análise, desenho técnico, desenvolvimentos, testes, passagem a produção e manutenção.
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Estar presente hoje nas redes sociais é imprescindível, principalmente para divulgar produtos e serviços. Mas será que está nos melhores locais?
O conteúdo por vídeo já se mostrou eficaz no marketing digital, hoje então é uma das principais formas de comunicação com o público-alvo.
Provavelmente já deve ter ouvido falar da frase: "O conteúdo é rei". Certo? Não?! Então pode ter certeza, que sim, o conteúdo é a parte mais importante no digital.
O website é o cartão de visita da sua empresa, e ele precisa ter a melhor experiência possível. Se vende pela internet tem de se preocupar com seu website!
Como estão os motores de busca online como Google e Bing, a olhar seu site? Está num posicionamento adequado? É importante obter este posicionamento orgânico.
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O Email Marketing ainda é uma importante forma de comunicação que gera uma receita interessante, além de falar de uma forma mais pessoal com seu público-alvo.
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Mais de 50% dos portugueses afirma ter realizado mais compras online durante o confinamento, consolidando o “boom†do e-commerce e contribuindo para a reinvenção do comércio tradicional. Esta é uma das conclusões do “Estudo MARCO: Hábitos de Consumo Pós COVID-19â€, realizado pela agência de RP e consultoria MARCO para conhecer a evolução dos hábitos de consumo.
Foi realizado um questionário internacional entre mais de 4.500 pessoas de Espanha, Itália, Portugal, México, Colômbia e Brasil e uma das principais conclusões aponta que 76% dos cidadãos dos paÃses em questão mudaram definitivamente os seus hábitos de consumo.
Tal como em Portugal, a tendência para comprar online também foi relevante na América Latina (65%), em Espanha (60%) e, de forma especialmente destacada, em Itália (81%).
Depois do confinamento, 32% dos portugueses planeiam fazer as suas compras de forma online com mais frequência do que antes. Contudo, esta percentagem é a mais baixa em comparação à s outras regiões e paÃses analisados: paÃses latino-americanos (51%), Espanha (40%) e Itália (82%).
Consequentemente, este crescimento tem um impacto no sector retalhista. Assim sendo, a tendência será uma maior aposta nas vendas e marketing online. Haverá, também, consequências na adaptação do novo modelo de logÃstica para os retalhistas.
Durante o confinamento, 85% dos portugueses optaram por manter-se informados através da televisão. 67% escolheu a imprensa online e 47% assinalou o Facebook também como fonte de informação. Só depois elegeram a rádio e o Whatsapp (18% cada), imprensa offline (5%) e LinkedIn (2%).
Por outro lado, também foi possÃvel analisar as preferências dos portugueses em termos de plataformas e opções de entretenimento durante a quarentena. Assim, 83% dos portugueses afirmaram que, durante este perÃodo, conseguiu ver mais TV do que antes, 54% referiu poder dedicar mais tempo do que antes à Netflix e 34% disse ter-se ocupado mais com videojogos. 15% disse ter tido mais possibilidade de ver HBO e 5% a Amazon Prime Video.
Segundo os dados do “Estudo MARCO: Hábitos de Consumo Pós COVID-19â€, a perceção de censura e controlo dos meios de comunicação e redes sociais, desde o inÃcio da crise, é diferente de região para região. Assim, enquanto que em Portugal apenas 30% dos portugueses acreditam que há controlo dos meios e redes sociais, em Itália e no Brasil esta percentagem já se situa nos 40% e 47%, respetivamente. Por contra, em paÃses de lÃngua oficial espanhola, o sentimento de que existe um controlo e censura aumenta, com o “sim†a ultrapassar mais de metade das respostas: Espanha (54%), México (59%) e Colômbia (61%).
Didier Lagae, CEO e fundador da consultora de comunicação MARCO e Global & European PR Professional of the Year 2019, sublinha que “há um ‘boom’ do e-commerce que veio para ficar. Os hábitos de consumo estão a sofrer uma transformação que será duradoura, as pessoas consomem informação através de diversos canais e é interessante vermos como a perceção de controlo e censura por parte do Estado aos meios e redes sociais varia entre as regiões que analisámos. Nota-se também um desacordo por parte dos portugueses com as medidas em torno do regresso à s aulas presenciaisâ€.
Mais de metade dos portugueses (53%) admite não concordar com o regresso à s aulas presenciais para estudantes em anos letivos especÃficos, como é o exemplo dos alunos dos 11.º e 12.º anos de escolaridade, enquanto os restantes alunos permanecem em regime de escola virtual.
As vendas transfronteiriças representam quase um quarto das vendas totais pela Internet na Europa.
De acordo com os dados do estudo Cross-Border Commerce Europe, no ano passado, o mercado transfronteiriço online, excluindo viagens, representou uma faturação total de 108.750 milhões de euros, ou seja, 23,55% do total e mais 14,4% que no ano anterior.
Não obstante, apesar das vendas terem crescido, a quota do mercado transfronteiriço o comércio eletrónico total na Europa é apenas ligeiramente superior à do ano anterior. Em 2018, foi de 22,8%.
A maior parte deste e-commerce transfronteiriço (55%) é gerada entre paÃses membros da União Europeia, com a sua quota de mercado a aumentar 3% face a 2018.
Este ano, o Grupo IKEA assumiu a liderança do Top 500 Cross-Border Retail Europe, ao gerar receitas transfronteiriças de 4.600 milhões de euros, em 2019.
Em comparação com 2018, há algumas mudanças no top 10. Lego, C&A, Smyths Toys e TomTom entraram na lista, enquanto a Pandora, Thoman, Jack & Jones e Swaroski caÃram no ranking.
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